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Metaverso, inteligência artificial, realidade virtual; para onde os jogos vão?

Os jogos online são uma fonte de entretenimento desde os primeiros passos da internet e a popularização dos PCs. Os mais antigos irão lembrar de Paciência, Campo Minado e até jogos em Flash em sites que tinham centenas de jogos para distrair.

Os cassinos online também apareceram nesse boom, surgindo os primeiros nos anos 90 e se desenvolvendo com rapidez nos anos 2000 e na década seguinte, com melhores gráficos, funcionalidades e até parcerias com estúdios de cinema, bandas musicais e histórias em quadrinhos. Veja na página quais são os cassinos que oferecem os melhores bônus para seus clientes jogarem em seus sites.

Com a evolução da velocidade da internet, as placas gráficas e os armazenamentos dos computadores, os jogos evoluíram de forma clara. E com inovações como o metaverso, a inteligência artificial e a realidade virtual, isso só irá aumentar.

Maior envolvimento no jogo

Algumas ideias ao longo dos anos propuseram o “jogo” envolver mais os corpos das pessoas e não só os dedos das mãos. Por exemplo, o Nintendo Wii e seus jogos de dança tiveram seu sucesso, mas não conseguiram acabar com a dominância dos controles, teclados e joysticks. A Sony pensa em alternativas também.

Mas um acessório como os óculos de realidade virtual pode mudar essa situação. Eles já estão no mercado há alguns anos, mas ainda com preços muito altos e com poucos jogos para se divertir. No caso há um efeito bola de neve: produtoras de jogos não querem criar jogos específicos porque não há tantas pessoas com os óculos e as pessoas não compram os óculos porque não há tantos jogos.

Entretanto isso pode mudar em breve com o uso da realidade virtual para várias outras coisas.  É importante não confundir a realidade virtual com a realidade aumentada, que alguns games, como o Pokemon GO, já usaram com enorme sucesso mundial.

O metaverso

A palavra metaverso ganhou peso com a criação da Meta, empresa de Mark Zuckerberg que contemplará o Facebook e todas as outras empresas do grupo e que entrará em peso na criação de mundos “detalhados e convincentes”.

Zuckerberg aliou esse avanço à criação de óculos mais leves e não tão grandes de realidade virtual, também reduzindo os custos. A ideia de criar outros mundos já é uma realidade dos jogos, cada vez mais realistas e que transportam os jogadores para cenários dos mais diversos, desde os campos de batalha até mundos fantasiosos.

Inteligência artificial

Outro campo que não para de avançar é o da inteligência artificial. Com cada vez mais dados sendo produzidos e máquinas inteligentes, é questão de tempo para os jogos usarem ainda mais a IA no momento de sua criação e até na experiência do jogo. Com uma IA refinada é possível, por exemplo, criar jogos completamente diferentes usando o mesmo cenário e personagens, mas só usando as preferências de cada jogador.

Uma indústria que não irá frear

Apenas no primeiro semestre de 2021 a indústria de games movimentou 60 bilhões de dólares, mais do que em todo o ano de 2020. Grandes marcas da tecnologia estão fazendo aquisições a todo momento e se posicionando nesse mercado, seja criando consoles, jogos ou trazendo novas ideias e conceitos.

A pandemia não conseguiu frear esse setor, algo que aconteceu em vários outros, e até competições de eSports continuaram de forma muito menos conturbada que esportes tradicionais. Afinal, com boas conexões e estrutura é possível jogar em casa e se conectar ao mundo.

Com o avanço da realidade virtual, da inteligência artificial, do metaverso e de todo tipo de inovação, essa indústria terá ainda mais material para criar produtos que divirtam, ensinem, entretenham as pessoas de todas as gerações.

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