Cyberpunk 2077: Phantom Liberty – Review

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Não há dúvidas de que Cyberpunk 2077 se tornou um marco histórico dos videogames, a ponto de estabelecer novos paradigmas para desenvolvedores, criadores de conteúdo e, claro, jogadores. Porém, mais de dois anos e meio após seu lançamento, este status foi alcançado por motivos bem distintos do que se imaginava quando o jogo foi anunciado ainda em 2012, e a controvérsia – para usar um eufemismo discreto – do lançamento do jogo foi bastante sintomática sobre a criação de altas expectativas e a capacidade (ou não) de se alcança-las. Tanto tempo depois de debutar em consoles e PCs, eis que finalmente recebemos uma expansão da versão básica do jogo, que promete mais do que uma ampliação do conteúdo narrativo, mas sim uma quase reformulação de alguns dos sistemas mais importantes da experiência.

Esta análise, portanto, vai para além do quanto Phantom Liberty adiciona em ação, narrativa e desenvolvimento de personagem para o conjunto completo, mas sim quais são, de fato, as mudanças que podem ser tão importantes ao ponto de mudar a percepção do jogo. São muitas as promessas, foram muitos os aspectos onde o CD Projekt Red mexeu buscando o aprimoramento, mas obviamente estamos todos nós, sejamos fãs ou não do jogo, escaldados com previsões e possibilidades em relação à marca. Pois bem, se a questão inicial é se o jogo realmente se tornou tudo aquilo que cada um de nós sonhávamos três ou quatro anos atrás, a resposta é um inexorável “não”. Mas calma, é um “não” carinhoso, porque ficou evidente, passada a sensação inicial, que cada um idealizou um jogo que jamais tinha chances de existir.

Mas se, por outro lado, a pergunta é se o jogo consegue enfim entregar uma experiência autêntica ambientada nesse universo tão rico criado décadas atrás e que, ao mesmo tempo, parece tão atual, então aí sim eu posso responder que chegou muito perto. As recentes atualizações do jogo já o tinham tornado muito mais estável em relação a desempenho, potencial gráfico e tudo mais, e a versão 2.0 estabelece um novo alvorecer que melhora a qualidade de vida do game, favorece o jogador em suas expectativas de criar sua própria versão da jornada de V, e adiciona mais substância a essa suja, caótica e fascinante Night City. Cyberpunk 2077 finalmente se tornou aquilo que deveria ser no dia de lançamento, como bem preconizou nosso redator Bruno Vinhadel quando, na análise original, destacou que havia um grande jogo debaixo dos problemas estruturais graves em sua versão de lançamento.

Cyberpunk 2077: Phantom Liberty

Isso não significa, claro, que o jogo está perfeito e, em termos de desempenho, há coisas a se melhorar. Eu assumi jogar a campanha novamente do começo ao fim semanas antes de receber a expansão para poder fazer uma análise comparativa mais justa entre como o jogo estava e como ficou, e sim, mesmo no PS5, jogando na versão nativa da nova geração, experimentei bugs visuais e de interação, um ou outro crash, quedas eventuais de framerate e coisas que podem incomodar mais do que deveriam. Nada comparado ao que se viu no lançamento, mas ainda assim, havia coisas a serem trabalhadas. Várias delas, depois da atualização, permanecem e se não chegam a comprometer a dinâmica do jogo, certamente será algo a se considerar ao menos para os críticos mais desconfiados. As batalhas em veículos, por exemplo, são aquelas que mais deixaram evidente as quedas de desempenho, sobretudo quando em velocidade contra inimigos múltiplos e em áreas mais populosas.

Ainda assim, posso dizer com tranquilidade que mesmo nos pontos mais estressantes para o jogo, todos os pequenos defeitos jamais interromperam minha imersão e se mostraram muito leves na comparação com o todo. As perseguições sobre rodas, desde as roteirizadas contra gangues e grupos agressivos até as aleatórias contra, por exemplo, a nova polícia, se mostraram muito adequadas e orgânicas dentro de Cyberpunk. É como se fosse óbvio que elas deveriam acontecer e, mais do que isso, são bem confortáveis de se controlar. Se antes eu tinha receio de como dirigir e brigar seria possível, tudo se mostrou muito acessível, e tirando o fato de que eu perdia o caminho porque é bem difícil seguir o GPS enquanto se é alvejado sem dó de todos os lados, as batalhas se tornaram muito emocionantes e oferecem uma nova camada ao sistema de locomoção e travessia.

Falando na polícia, aliás, não há qualquer economia em esconder que tudo parece mais natural agora. Cometer um crime banal pode trazer consequências escaláveis muito facilmente. Se antes eu tinha aprendido que ao atropelar alguém bastava sair em disparada que tudo voltava ao normal, agora o cuidado é redobrado. Houve um momento onde eu acabei atravessando uma calçada por incompetência, passei sobre um pobre coitado e recebi em troca uma sequência de eventos mal planejados que colocaram a própria Militech, já no nível máximo de criminoso, atrás de mim em uma sequência típica de cinema e que não me deixava tão apreensivo em conseguir fugir desde minhas primeiras atrocidades em Need For Speed Underground 2. Resultado: aprendi que respeitar o trânsito era uma questão de sobrevivência, principalmente para mim. Mas não só motorizado é que a coisa ficou diferente, e qualquer bobeira andando por aí nos mostra, a duras penas, que a polícia não surge como uma invocação mágica, e um batalhão parece realmente vir de algum lugar. E sim, dependendo da região onde estamos, eles aparecem muito mais rápido do que em outras. Felizmente, isso é só ficção.

A grande mudança, contudo, está realmente na reimaginação completa das árvores de habilidades do jogo. Se as categorias são as mesmas – Moral, Corpo, Reflexos, Habilidade Técnica e inteligência – agora com a adição de uma sexta, a do Relic específica da expansão, a articulação entre cada ponto dentro delas é outra. Agora sem a divisão em abas, tudo está interligado, mesmo que haja uma separação clara entre certos aspectos dentre delas, e muitas vezes algo de um lado precisa de um pré-requisito do outro, mostrando que nada é independente. Para usar um poder específico com armas de concussão, há que se desenvolver mais força, mas também mais perícia com ela, por exemplo. A diferença é tão grande que todos os pontos que tínhamos distribuído foram completamente devolvidos para que possamos redistribuí-los um a um novamente. Garanta um tempo assim que a atualização chegar para cuidar disso.

Cyberpunk 2077: Phantom Liberty

A mesma sensação fica por conta dos atributos conquistados pelos implantes na grande categoria de cibernética do game, cuja remodelagem é um pouco menos vistosa, mas também pode ser sentida nos primeiros instantes. Eu mesmo percebi minha personagem pesada assim que abri o jogo, evidenciando que meus atributos de melhoria da quantidade de volume que eu poderia carregar estavam de volta ao ponto inicial. Para reajustar esse elemento, nada mais óbvio que procurar o medicânico mais próximo e entender uma vez mais como encaixar estas adições novamente, bem como aprimorá-las para novos níveis utilizando um consumível específico. Ou seja, além de termos peças divididas pela raridade, ainda é possível deixá-las ainda melhores. Não será raro ter uma peça comum bem mais potente que uma lendária simplesmente porque levá-la ao limite dá mais benefícios do que simplesmente trocá-la por uma mais cara. Estudar essas variáveis é essencial para tirar um melhor proveito deste ativo do jogo.

Por outro lado, a remodelagem da IA ainda carece de alguns ajustes complementares. De fato, os inimigos parecem um pouco mais articulados e poucas vezes ficam atirando ou perseguindo sem preocupação com a própria segurança, já que na versão original pareciam aqueles droides separatistas magrelos de Star Wars que simplesmente nos perseguiam sem pensar no amanhã. Ainda assim, é fácil encontrar sujeitos que não nos percebem mesmo quando estamos passando ao lado deles, e outros que nos enxergam claramente sem estarmos no campo de visão. Também me incomoda a reação instantânea que assumem quando adentramos uma área não autorizada, e todos parecem assumir a postura de máquinas. Ou você não incomoda, ou já é um inimigo mortal, não tem meio termo. Se você pisa em uma linha que divide uma área permitida de uma restrita, diga adeus ao mundo.

Aquilo que menos me agradou, porém, está na promessa de melhorias de interface sobretudo no inventário. Itens de vestuário e de armamento não tem mais as estatísticas principais para rápida comparação, sendo que as armas, por sua vez, tem uma série de atributos que podem ser mais detalhados que a versão anterior, como por exemplo cadência de tiro, dano, recuo, etc. mas aquele valor DPS padrão já não é mais evidente. E se antes todos eram listados de acordo com a raridade, desde o comum até o lendário, agora são categorizados em níveis, do 1 ao 5+, ainda que mantidas as divisões por cores, o que perde um pouco do charme do sistema, mas o deixa mais prático. No caso das roupas, pior ainda, porque não tem mais nenhum valor agregado, a não ser atributos específicos, como por exemplo se aquele equipamento tem uma proteção extra, um valor a mais de escudo ou alguma resistência elemental. Basicamente, qualquer item de mesma categoria serve do mesmo jeito.

A criação de itens também passou por uma mudança de simplificação que eu achei bastante inferior. Não se cria nem se melhora mais roupas exatamente porque elas perderam seus status de armadura, então a manufatura se resume só a armas e acessórios para elas, e há uma burocratização estranha da confecção porque muitas vezes você precisa criar matérias-primas para poder fazer outras matérias-primas de nível maior para depois outras para aí sim chegar naquela que vai funcionar para o objeto final. Confesso que eu passava bastante tempo, a cada nível conquistado, melhorando cada peça equipada da minha build, e isso agora me fez falta, talvez muito mais pelo costume e pela dinâmica que adotei para mim mesmo, mas é uma funcionalidade do jogo que simplesmente perdeu muito da sua graça. E para piorar, aquelas composições que montamos no guarda-roupas para que nosso personagem não pareça um palhaço andando de vestido, capacete e botina no meio da rua ainda está descalibrado e muitas vezes não funciona direito tanto no espelho como no inventário.

Cyberpunk 2077: Phantom Liberty

Todas essas atualizações do jogo, na média geral, possibilitam uma maior imersão para Cyberpunk 2077, algo que parecia que jamais seria alcançada ao longo da vida útil do jogo até aqui. Parece claro que nem todas elas estavam planejadas desde o início, mas este deve ser o mais próximo possível do estágio desejado pelos desenvolvedores (e por nós) para o lançamento. Ainda assim, ajustes devem chegar em futuras correções, eu ainda tenho algumas preferências em relação à gestão de inventário anterior, e a questão do desempenho não passa imune a problemas, mas estes estão muito mais pontuais e muito menos impactantes que aquilo que se tornou meme nos últimos anos. As melhores qualidades, felizmente, ganham potência quando as fragilidades são controladas, e o jogo mantém uma das melhores ambientações da geração, com visuais deslumbrantes, uma Night City ainda mais pulsante e detalhes que fazem diferença. Até uma nova estação de rádio ou um modelo de troca de mensagens e relacionamentos mais desenvolvidos nos torna mais próximos da vivência como V.

Tudo isso soma-se ao conteúdo da expansão propriamente dito, o tal Phantom Liberty, que basicamente traz uma narrativa extra para o jogo que nos leva diretamente ao distrito de Dogtown, parte da região de Pacífica que até estava no mapa original mas nunca fora acessível, com direito ao estádio da cidade e outras particularidades ainda não vistas. A DLC não é uma continuação da história principal, o que sinceramente me pareceu um grande alívio já que com finais múltiplos, seria difícil ter uma linha que assumisse um ou outro final como canônico. Ao contrário, a cadeia de missões deste complemento funciona como uma grande missão secundária como foi, por exemplo, Hearts of Stone em The Witcher III. Para quem for iniciar o jogo agora pela primeira vez, ela acaba se integrando quase que organicamente na série de tarefas complementares disponíveis a se fazer antes da conclusão e certamente no futuro uma coisa estará tão conectada à outra que será difícil distingui-la do todo.

Para quem tem um save antigo, seja com o game já zerado em um ou mais finais, seja no meio da aventura, a atualização já trará uma ligação desconhecida que serve como o gatilho para o trabalho, e Songbird, uma das novas personagens, funciona como Panam, por exemplo, como a ponte que liga nosso personagem a toda a trama que se desenrola pelos lados de Dogtown. Basicamente, somos chamados a aparecer pelos lados da região onde tudo acontece, conseguimos um acesso indisponível antes e de repente, presenciamos a queda de uma importante aeronave e precisamos lidar com um bairro, por assim dizer, cuja lógica de comando é bem diferente do restante da cidade, onde uma gangue não só domina as ações criminosas como também assumiu o poder quase que oficialmente. Aqui, a polícia não entra, há uma outra dinâmica de patrulhamento e as regras nem sempre são as mesmas com as quais estamos acostumados. Para quem vive em algumas metrópoles brasileiras, é fácil reconhecer alguns paralelos com o mundo real do nosso presente.

Evitando entregar elementos centrais da trama, V é atraída (no meu caso, a personagem é feminina) com mais uma promessa de solução para o problema que a está corroendo, mas para isso precisa se envolver com um nível de trama política que ela não havia encontrado até então. Se antes nossos maiores problemas estavam no fogo cruzado entre grandes corporações, aqui o jogo de poder estatal ganha um pouco mais de destaque, e para quem está mais acostumado com as entranhas da lore do game, há um deleite em perceber o destaque maior para elementos que ficaram em segundo plano na versão base, como o funcionamento de Night City basicamente como uma cidade-estado, e os desejos e interesses por traz de uma busca pela reunificação nacional daquilo que conhecemos atualmente e que no universo do game se reconstitui como Novos Estados Unidos da América (traduzido sagazmente como NEUA).

Os novos personagens, a se destacar obviamente a própria Songbird e Reed, interpretado pelo sempre marcante Idris Elba, são muito bem desenvolvidos e, sem pressa, oferecem uma densidade para a trama que a faz crescer e se destacar, sem contudo se sobrepor aos que já estavam lá antes. Johnny Silverhand continua presente e encontra aqui duas grandes contrapartes ao seu temperamento mais imediatista e intempestivo. No mundo externo, as ruas desse distrito são ainda mais sujas do que já estamos acostumados mesmo nas áreas mais pobres da cidade, as relações sociais deterioradas estão escancaradas em cada viela ou ruína e tudo parece realmente novo, com um passado a ser desvendado. Transitar entre Dogtown e as demais regiões é realmente sentir o impacto que o progresso pode causar quando não arquitetado junto a um plano horizontal de sociedade.

Cyberpunk 2077: Phantom Liberty

Aliás, há uma série de novas tarefas, das essenciais para a conclusão deste núcleo a outras mais contextuais, que certamente ocuparão bastante o tempo do jogador quando estiver andando por estas bandas, mas nada impede que continuemos a atuar no restante da cidade. Se a missão de abertura consome algo de duas a três horas contínuas, daí em diante não há problemas em voltar para outras atividades da linha principal, secundária ou serviços independentes, tornando a expansão ainda mais integrada ao conjunto inicial. Algumas coisas que começam lá dentro inclusive podem transbordar para outros cantos, e o trabalho de integração é realmente exemplar. O ciclo dinâmico de novos eventos parece não prever uma solução definitiva para o lugar porque, no fim das contas, não estamos lá para pacificar a região e muito menos resolver os problemas tão embrenhados nas estruturas desse mundo tão degradado. V não está lá para salvar o mundo, afinal, e mal conseguirá salvar a si mesma.

A adição de uma nova árvore de habilidades, a do Relic, porém, é muito mais localizada. Não se utiliza os mesmos pontos das demais, aqueles adquiridos conforme ganhamos nível de experiência, mas sim um tipo de atributo que só se acha em Dogtown. Esta é a menor, mas ao mesmo tempo mais impactante de todas as categorias, porque oferece algumas das mais significativas melhorias da nossa personagem, algo que pode realmente interferir (positivamente ou não) na dificuldade das principais batalhas contra chefes tanto da DLC como do resto do jogo. Se as diferenças anteriores são sentidas de forma gradativa, aqui o resultado é mais imediato porque, enfim, não dá para demorar demais já que o conteúdo tem seu recorte definido. A boa notícia é que, com o nível de personagem máximo aumentado de 50 para 60, tudo o que fazemos em Phantom Liberty será carregado por nós até o fim.

As batalhas veiculares, mesmo que funcionem fora da região, obviamente foram desenhadas para as quebradas de lá, e as passagens roteirizadas para isso são dinâmicas e realmente interessantes. Sair disparando mísseis pelas ruas nos faz pensar nos motivos de ter algo assim só em momentos muito particulares da campanha central. Ficar enroscado em cantos sem muito poder de manobra é algo terrível, mas parte da experiência que nos faz precisar tomar cuidado redobrado. Esta não é, afinal, uma área controlada de demolição, isso não é Twisted Metal em Corrida Mortal, e exatamente por isso, é necessário escolher as batalhas a se travar, porque nem todas elas são necessárias e poucas realmente trazem benefícios diretos em caso de extermínio dos adversários. A maior vantagem aqui é que, quando motorizado, podemos atuar como quando a pé: ou se banca o Rambo arrumando encrenca com todo mundo de frente, ou se usa a cabeça para passar por apuros na surdina. Nem sempre é possível fazer a escolha, mas quando é, Cyberpunk brilha em seu melhor.

Como um todo, o DLC Phantom Liberty, somado à esperada atualização 2.0, adiciona mais do que novas missões ou algumas funcionalidades extras. Armas novas, itens cosméticos diferentes, veículos distintos, tudo isso é sempre bem vindo, mas jamais chega a impactar verdadeiramente uma proposta tão ousada como é Cyberpunk 2077. A composição de novas missões realmente importantes com uma região totalmente nova, junto com uma reconfiguração quase que completa da interface de usuário podem não ser o suficiente para dizermos que este é um jogo totalmente diferente do que já conhecemos, mas certamente o aproxima daquilo que gostaríamos de ter conhecido lá no final de 2020. Se não está totalmente livre de probleminhas técnicos – que jogo realmente está? – o game agora se aproxima de uma estabilidade que tanto queríamos, permitindo que suas qualidades finalmente se sobressaiam.

Uma pena que os donos de versões para a geração PS4 não possam partilhar desse verdadeiro upgrade, mas a escolha por levar tais novidades somente para a nova geração não passa tanto pela questão visual. A CD Projekt Red entendeu que o foco em qualidade está acima das generalidades, fez uma escolha e ela, mesmo excluindo uma grande parcela da base dos jogadores, funciona para a outra, algo que certamente continuará gerando controvérsia e polêmicas. Fato que é que toda essa substância nova torna o jogo ainda mais parrudo, acrescentando pouco mais de uma dezena de horas para os mais diretos e até umas trint para aqueles que gostam de explorar cada cantinho disponível. Para os fiéis que nunca deixaram o jogo de lado mesmo com todos os “senões”, um prêmio. Para quem passou longe por conta dos problemas, a possibilidade para dar uma nova chance ao game. Cyberpunk 2077 – Phantom Liberty é, finalmente, algo muito próximo daquilo que sempre quisemos que o jogo fosse.

Expansão e atualização analisadas no PS5 com código fornecido pela CD Projekt RED.

Veredito

Cyberpunk 2077: Phantom Liberty, quando em conjunto com a atualização 2.0, traz uma série de novidades e ajustes para o jogo original. Alguns de seus piores problemas técnicos são resolvidos, adicionando novas camadas narrativas, melhorando sistemas problemáticos e, finalmente, levando o jogo ao patamar que esperávamos no lançamento.

90

Cyberpunk 2077

Fabricante: CD Projekt RED

Plataforma: PS4 / PS5

Gênero: RPG / Ação

Distribuidora: WB Games / CD Projekt RED

Lançamento: 10/12/2020

Dublado: Sim

Legendado: Sim

Troféus: Sim (inclusive Platina)

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Cyberpunk 2077: Phantom Liberty, when combined with update 2.0, brings a series of new features and adjustments to the original game. Some of its worst technical problems are resolved, adding new narrative layers, improving problematic systems and, finally, taking the game to the level we expected at launch.

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Cyberpunk 2077: Phantom Liberty, when combined with update 2.0, brings a series of new features and adjustments to the original game. Some of its worst technical problems are resolved, adding new narrative layers, improving problematic systems and, finally, taking the game to the level we expected at launch.

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