Os finalistas da Copa Libertadores foram duas seleções cujos países são geograficamente bastante próximos. A batalha aconteceu entre a seleção brasileira Cruzeiro e a seleção argentina Estudiantes. Os finalistas deste torneio começaram inicialmente a competição no mesmo grupo, o que acabou por os levar a se encontrarem na final. Desde tempos imemoriais, o confronto entre as culturas futebolísticas destes dois países pode quase ser comparado a uma guerra tal não é o clima tenso entre os torcedores desses países.
Pelo regulamento do torneio, o encontro dos finalistas deveria ocorrer em duas partidas, o que agregou interesse ao que estava acontecendo. Antes deste encontro lendário, as equipes tiveram a oportunidade de se enfrentar por duas vezes, sendo cada luta realizada no país do adversário. Usando a Brabet app, você pode acompanhar qualquer torneio, bem como rever momentos antigos. As equipes fizeram seu primeiro encontro no Brasil, onde os convidados sofreram uma derrota esmagadora de 0 para 3. Os jogadores de futebol argentinos roeram a vitória com todas as forças e estavam prontos para conquistar a vitória completa na competição mesmo longe dos adversários, mas nem tudo saiu como deveria. Na cidade argentina de La Plata, o Estudiantes repetiu derrota semelhante, virando a seu favor apenas, quando derrota o Cruzeiro por 4 a 0.
Análise Da Trajetória Do Cruzeiro Até A Final
O futebol brasileiro sempre foi especial e o Cruzeiro Futebol Clube não foge a essa definição. Foi fundado em 1921, mas no início de sua trajetória o Cruzeiro não conseguiu se destacar. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi forçado a mudar seu nome original seu nome atual e somente a partir da década de 1970 o clube entrou na elite do futebol brasileiro e se equiparou a outros campeões.
A virada na história do clube foi na década de 2000, quando conquistou uma copa do mundo após a outra. Uma das conquistas mais importantes foi o número de gols marcados pelo clube, porém, o pior momento do Cruzeiro aconteceu em 2009, na briga com o Estudiantes argentino, onde o clube perdeu a Taça Libertadores.
Análise De Estratégias E Momentos-Chave Da Final
Foi um ambiente muito assustador na final, principalmente depois do que aconteceu nas duas partidas anteriores. Os espectadores podem até ficar com a impressão de que o time visitante perdeu propositalmente para o time da casa, mas isso não foi comprovado. Olhando para a primeira luta da partida final, podemos dizer que as equipes dos clubes da Argentina e do Brasil foram aproximadamente iguais em força e empataram decentemente com o placar de 0 a 0. Nenhuma das equipes podia se dar ao luxo de relaxar e deixar o inimigo chegar perto de seu objetivo e, com isso, os dois finalistas jogaram de forma tensa, mas com moderação, sem se expor desnecessariamente.
O que se pode afirmar com certeza é que a equipe do Estudiantes não poderia aceitar a derrota naquele dia. O capitão foi obrigado a vencer a batalha por esta taça, pois seu pai já a havia vencido três vezes entre 1968 e 1970. Aos 52 minutos do primeiro tempo, a seleção brasileira saiu na frente, mas a superioridade dos donos da casa não durou muito, e aos 5 minutos os visitantes conseguiram igualar o placar. Os argentinos marcaram o gol da vitória aos 73 minutos em um duelo acirrado. Veron cobrou escanteio para Mauro Boselli, que se preparou para bater no gol adversário. O plano deles foi um sucesso, após tal Mauro se tornou o artilheiro da Copa Libertadores com oito gols marcados.
Os artilheiros do clube Cruzeiro destes torneios foram:
- Palhinha;
- Thiago Ribeiro;
- Jairzinho;
- Kléber;
Reações À Vitória No Brasil E Na América Latina
Os atuais finalistas da competição têm muitas conquistas, não apenas neste torneio, mas ao longo de toda a sua carreira. Entre as principais medalhas de ouro de Estudiantes e Cruzeiro, vale destacar as vitórias na Copa Libertadores. Os jogadores brasileiros conseguiram vencer o torneio em 1976 e 1997, e o clube argentino conquistou a taça por três anos consecutivos, de 1968 a 1970. No total, todas as seleções da Argentina venceram este torneio 21 vezes, e as seleções do Brasil venceram apenas 13 vezes em todos os tempos.
O Impacto Do Título Na Posição Global Do Cruzeiro
Após a derrota, o clube Cruzeiro seguiu seu caminho, e com bastante sucesso. Já em 2010, foi tomada uma decisão que afirmava que a Copa do Brasil e a Taça Roberto Gomez Pedroza eram iguais aos títulos do campeonato. Se levarmos em conta a vitória do Cruzeiro na Copa do Brasil em 1966, então o clube se sagrou tricampeão brasileiro, e já em 2014 conseguiu conquistar uma vez mais o título.