Passe de Temporada de Assassin’s Creed Odyssey oferecerá Assassin’s Creed 3 e Liberation remasterizados; detalhes
O texto abaixo foi publicado no PlayStation.Blog brasileiro.
Assassin’s Creed Odyssey é um jogo enorme, e depois que chegar para PS4 em 5 de outubro, ele continuará crescendo. O conteúdo pós lançamento para quem possui um Passe de Temporada (Season Pass) incluirá dois arcos grandes de história contados em múltiplos episódios, com cada episódio sendo lançado com mais ou menos seis semanas de distância. Entre os lançamentos dos episódios maiores, The Lost Tales of Greece trará uma série de novos quests de história que serão gratuitos para todos os jogadores, e eles serão acompanhados por eventos dentro do jogo também gratuitos, incluindo contratos mercenários diários e semanais.
O primeiro arco maior, Legacy of the First Blade, chega em Dezembro, e introduz jogadores aos predecessores dos Assassins, incluindo a primeira pessoa a usar uma Hidden Blade. No primeiro semestre de 2019, The Fate of Atlantis coloca os jogadores contra criaturas diretamente das lendas gregas, e desafia-os a descobrir os segredos da cidade submersa. Além disso, quem tiver o Passe de Temporada irá ganhar Assassin’s Creed III Remastered, que inclui o conteúdo do jogo original, mais Assassin’s Creed Liberation Remastered. Ambos irão ter suporte 4K e HDR no PS4 Pro, e terão texturas de resolução maior, iluminação avançada e diversas outras melhorias visuais.
Antes do primeiro conteúdo pós lançamento chegar, Assassin’s Creed Odyssey trará uma aventura épica pela Grécia Antiga, em que você enfrentará desafios de inteligência histórica e monstros lendários. Para saber mais sobre o que está por vir quando o jogo chegar em 5 de outubro, conversamos com Jonathan Dumont, Diretor Criativo para Assassin’s Creed Odyssey.
O quão familiar você estava com a Grécia Antiga quando começou a desenvolver Assassin’s Creed Odyssey? Você aprendeu muito durante o desenvolvimento?
Jonathan Dumont: Nós aprendemos um bocado (risos). Não somos historiadores; temos uma paixão pela história, mas quando escolhemos um cenário, fazemos pesquisa adiantada, e pesquisamos alguns cenários diferentes. Depois disso, após decidirmos qual cenário usar, fazemos um bocado de pesquisas. A equipe inteira pesquisa por livros, literatura, filmes, qualquer coisa que pudermos encontrar. No caso de nosso jogo, como a Grécia Antiga tem algo como 5 mil anos de história, trouxemos uma especialista para nossa equipe, uma historiadora. Sempre temos alguém do ramo na equipe, mas dessa vez trouxemos uma pessoa a mais cujo PhD era em Grécia Antiga, para que pudéssemos saber o máximo possível. Ela sabe ler em grego antigo, então ela ia até textos antigos de Heródoto e coisas do tipo, para que tirássemos informações diretamente das fontes primárias.
A coisa divertida sobre a Grécia é que é um cenário familiar para a maioria das pessoas. Então sabemos muito sobre estas lendas e mitos, sabemos muito sobre história e personagens históricos, sabemos sobre Socrates — mas não sabemos.. Nós sabemos sobre o assunto, mas não sabemos todos os detalhes, então acabamos passando pelo mesmo processo onde começamos sabendo um pouco a respeito, e temos interesse, e é um mundo familiar. Como exemplo, se você for até Attika, uma das regiões de nosso mundo, tem uma área chamada Marathon. É de onde vem a palavra “maratona”. E por que é chamada assim? Por que um cara correu 42 km para avisar Atenas. Então você começa a pesquisar terminologia ou conceitos que já conhece, que já vêm sendo usados há 2 mil anos, e depois você pode rotulá-los; “ah, nossa, é por isso que chamam isso assim” ou “ah, é por isso que fazemos isso agora!”. Então é muito interessante ver de onde nós viemos. Mergulhamos nisso como estudantes; há experts nisso em algum outro lugar que sabem muito mais sobre tudo do que nós, mas tentamos saber o máximo que conseguimos.
Você recentemente demonstrou o lado lendário de Odyssey ao revelar um encontro de alto nível com a Medusa, que parece o tipo de coisa que normalmente seria mantido em segredo até o lançamento. Por que revelar antes?
JD: Acho que demonstra as coisas que faremos no jogo; não é só a Medusa que está no jogo. Teremos outras criaturas lendárias que podem estar lá também, então escolhemos uma que pensamos “esse será um desafio legal”. Também queríamos mostrar que tipo de conteúdo de fim de jogo temos, como é ter habilidades de nível 50, para que as pessoas possam dizer “OK, é aqui que eles querem chegar”. Eu acho que é um jeito interessante de demonstrar a progressão do jogo. Se você já jogou antes, você pode ter jogado o demo da E3, que talvez tenha uns 20 níveis. Então você teve um gostinho da progressão, mas ver o resultado final — não final final, mas mais próximo do final do jogo — demonstra a promessa que o jogo é diferente, que é sobre a Primeira Civilização também. Eu acho bacana deixar as pessoas verem isso sobre o jogo, e não esconder até o fim. Há também muita coisa que não falamos ainda, então não estamos queimando todas as possibilidades.
Como vimos nos Assassin’s Creed anteriores, a tecnologia deixada pela Primeira Civilização permitiu coisas fantásticas acontecerem em um universo relativamente realista; trabalhar com estes elementos é algo crativamente libertador?
JD: A maior parte do jogo é historicamente correta. Tentamos demonstrar a Guerra do Peloponeso, vamos à Atenas durante a praga. Conhecemos um monte de personagens históricos, e passamos um tempo conhecendo-os também. O que foi mais importante para nós foi dizer “ok, estes são os fatos que têm que acontecer, como a história foi gravada”– mas também fazemos algo interessante na maioria de nossos jogos, em suas partes finais, quando alguém pega um artefato e queima pessoas ou algo assim. O que aconteceria se você tivesse um artefato desses [desde o começo], e como as percepções das pessoas vivendo neste mundo sobre seus deuses e sua mitologia seriam?
Puxar daí, e tentar amarrar tudo com a Primeira Civilização para fazer tudo ser crível dentro deste universo, foi interessante e bastante desafiador, mas também abriu uma série de possibilidades diferentes. Não é como se a Medusa estivesse no meio de Atenas. Essas coisas estão em lugares segregados do mundo, então são mistérios. Se você está olhando no mapa onde achou a Medusa, é em um dos locais mais remotos, no canto do mapa, em uma floresta escondida atrás de montanhas. Não é algo que está na sua cara; é um segredo do mundo que você tem que descobrir.
Eu acho que [o foco na Primeira Civilização] nos dá um pouco mais de flexibilidade; o tema que você tem um artefato em suas mão abre portas a serem exploradas.
Paralelo a isso, confira um gameplay com Leônidas que foi liberado pelo site IGN logo abaixo.
Bom conteúdo embora os remaster não me interessem muito. Agora toda a saga, com exceção do primeiro jogo, está disponível no PS4.
Em 2020 compro em promoção com o Season Pass, como faço desde o Syndicate.
Vou comprar o Season pass só por causa do III
A história é maravilhosa, personagens então.. nem se fala *-*
Tá maluco? O III é um dos mais chatos. O índio esquecível o jogo inteiro perguntando “Where’s Charles Lee?”.
n jogou os do Ezio Auditore n? kkkkkkkk
Pra mim a melhor Historia é a Saga do Ezio, de resto nenhuma ficou boa
Somnium e Trevis eu joguei sim.. mas foi a partir do III que eu realmente passei a ficar fã da franquia.. não é de vocês que tô me referindo.. mas pra mim não funciona essa de que os do Ezio são os melhores e ponto.. eu gosto muito do Brotherhood.. mas o III, IV: Black Flag & Origins são os meus favoritos..
Sem contar que eu acho o IV o melhor jogo de Piratas já feito.. e olha que o foco do game nem é isso..
Mas opiniões são opiniões meus amigos 🙂
Brotherhood é da saga do Ezio
o 1 eu n gostei, só da historia achei interessante
nos outros melhoraram a jogabilidade, mas a historia começou a entrar em decadência depois do black fag
Talvez pq mudaram o criador da parte q cuidava da historia, todas elas acho muito simples pra um jogo baseado em parte histórica
n joguei ainda o Origins
Tipo.. o primeiro foi o que eu menos joguei.. talvez pq eu joguei um pouco tarde..e já passei a achar as mecânicas um pouco pesadas e lentas em relação ao II pra frente.. tomara que um dia façam um Remake do primeiro 🙂
legal o Passe, joguei o 3 pena q a historia é bem chata rs
o Assassin’s Creed Liberation eu ainda n joguei
Um jogo e uma expansão que é praticamente outro jogo!
Interessante conteúdo dentro de um passe de temporada.
Cogito adquiri-lo em algum momento…